03/12/2017 – Redes 1 – IP – YouTube
03 domingo dez 2017
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in03 domingo dez 2017
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23 quinta-feira jul 2015
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in22 domingo mar 2015
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in3 Ways to Permanently Erase Data Off a Hard Drive – wikiHow.
Três métodos: Bota e Nuke MétodoFísica método de destruição dearquivo Seletiva Limpe Methods
Então você quer ter certeza de que alguém não pode ter em suas mãos seus arquivos privados em um disco rígido. Eis algumas formas de tornar os seus dados completamente ilegível.
Quando arquivos são excluídos de um computador por esvaziar a Lixeira ou Trash (ou por reformatação), o sistema operacional remove-los da lista de arquivos no disco rígido. No entanto, o conteúdo real dos arquivos permanecem na unidade até que seja substituído, seja pela utilização do mesmo espaço na unidade ou por destruição de dados intencional. Os dados que não foi substituído pode ser facilmente recuperado com algumas ferramentas e um pouco de know-how. Este artigo abrange métodos de exclusão de dados, de tal maneira que os dados se torna irrecuperável por qualquer pessoa.
Isto irá permitir a reutilização do seu disco rígido, a teoria de que os dados ainda é recuperável por análise forense por governos bem financiados, é baseado em um mal-entendido de um trabalho de pesquisa a partir de meados dos anos 90 por Peter Gutmann, que olhou para disquetes MFM, não discos rígidos EPRML moderna. Lifehacker descreve o software que você vai usar, Bota Darik e Nuke, como “um utilitário de disco de inicialização de fonte aberta (leia-se: funciona em praticamente qualquer computador) que suporta uma ampla variedade de métodos de limpeza de disco e opera a partir de dentro de RAM do computador, permitindo-lhe esfregar o disco cuidadosamente a uma distância “. [1]
Isso destrói o disco rígido, tornando-o completamente inutilizável (e, portanto, ilegível). Você também pode ver mais dicas em Como destruir um disco rígido . A destruição física é uma boa opção para uma unidade arcaica para o qual você não tem a interface necessária em um computador para conectá-lo a, ou se a unidade não vai arrancar de forma confiável para você executar um apagamento baseada em software. É também para aqueles que querem que seus dados sejam irrecuperáveis mesmo sob análise forense por parte dos governos.
Apesar de não ser tão bom quanto o Boot and Nuke ou métodos de destruição física acima, você pode usá-los para apagar espaço somente não utilizado, deixando o computador a funcionar.
PC World explica como apagar completamente os dados sensíveis de unidades antigas antes de reciclar ou descartá-los. |
16 segunda-feira fev 2015
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in12 sexta-feira dez 2014
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in08 segunda-feira set 2014
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in29 domingo jun 2014
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inDOWLOADS DE ÁLBUM DE FOTOS DO FLICKR
09 sexta-feira maio 2014
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inA instalação do WordPress no próprio computador tem muitas vantagens. Para os novatos será uma ótima oportunidade de ir se familiarizando com a interface do administrador, poder alterar qualquer configuração sem preocupar-se com o site, além de não ter custo algum para vê-lo funcionando. Para os mais experientes funciona como uma versão de testes para novos plugins, widgets, temas, entre outras coisas.
Para ter um blog WordPress rodando em sua máquina você precisará apenas de um servidor web rodando PHP e mySQL. Pode parecer assustador a princípio mais é algo extremamente simples. Já tem disponível na internet há algum tempo diversos pacotes que permitem a instalação deste trio de maneira simplificada, entre os mais conhecidos estão o EasyPHP, o Xampp e o PHPTriad. Particulamente, eu utilizo e recomendo o EasyPHP e é com ele que farei este tutorial. Além disso, me limitarei a explicar apenas a instalação para Windows, já que minha experiência com Linux e Mac é muito pequena, mas desde já adianto que são muito semelhantes.
Depois destes esclarecimentos iniciais vamos colocar a mão na massa. Primeiro faça odownload do EasyPHP e instale em sua máquina. Após a instalação, inicie o servidor clicando no ícone do próprio EasyPHP e assim você verá a seguinte tela no seu desktop:
Se tudo ocorreu conforme o esperado, você também verá o ícone do EasyPHP piscando no SystemTray do seu Windows (junto ao relógio). Com isso temos certeza que o servidor web, no nosso caso o Apache, o mySQL e o PHP estão funcionando perfeitamente em sua máquina. Não disse que era simples.
Agora vamos instalar o WordPress! Primeiro faça o download da última versão e descompacte dentro da pasta c:/arquivos de programas/easyphp/www. Esta é a pasta raiz do seu servidor web no EasyPHP e para acessá-la pelo browser basta digitar “localhost” e você verá a seguinte tela:
Clique na pasta “wordpress” e você será redirecionado para uma página de erro do WordPress, pois o mesmo não está devidamente instalado no seu servidor, como você pode ver na imagem abaixo.
O próximo passo é a criação de um banco de dados. Para isso vamos acessar o phpMyAdmin, programa que nos permite administrar o MySQL através de uma interface web. Digite, em uma nova janela do seu browser, o seguinte endereço:http://localhost/home/mysql/. Em seguida digite o nome do banco de dados que se deseja criar no formulário cria novo banco de dados, no nosso caso o nome do banco de dados será wordpress, e depois clique no botão cria para concluir o procedimento.
Feche esta janela e volte para a instalação do WordPress. Clique em create a wp-config.php file through a web interface e na página seguinte em Let’s go. A próxima página exibi um formulário solicitando informações sobre a conexão com o banco de dados. Nesta página você deverá preencher os campos com os seguintes dados:
Agora clique em Submit e nós concluiremos esta etapa inicial de configuração e iremos para a instalação em si, que será bastante breve, eu garanto :). Clique em Run the installe depois em First Step. O formulário que será exibido em seguida é semelhante ao que aparece na imagem logo abaixo.
Preencha este formulário com o nome do seu blog e seu email (estes dados poderão ser alterados no futuro) e clique em Continue to Second Step. Pronto, instalação terminada! Agora anote a senha aleatória que o WordPress gerou e, se quiser, troque por uma mais simples e de fácil memorização, já que está instalação não estará online. Para ver seu blog WordPress funcionando digite o seguinte endereço no seu browser:http://localhost/wordpress/ e para acessar o administrador: http://localhost/wordpress/wp-login.php.
03 sábado maio 2014
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in07 sexta-feira fev 2014
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inCategorias: guest post, WordPress | 30 comentários
1. Depois de baixar o WAMP (link do download acima), execute o arquivo e clique em “Next”.
2. Leia os Termos de Uso e depois escolha o local da instalação.
3. Selecione a opção de criar um ícone no desktop e clique em “Next” novamente.
4. Clique em “Install”.
5. Agora você configurará qual navegador ele utilizará para abrir links. Selecione qual você preferir.
6. Preencha as informações do “PHP Mail”, de acordo com as orientações abaixo.
7. Com a caixa “Launch WAMP server” selecionada, clique em “Finish”.
8. Clique com o botão direito e selecione a linguagem “portuguese”, para que a interface seja exibida em português.
9. Clique no mesmo ícone com o botão esquerdo e depois em “Colocar Online”.
10. Feito isso, abra seu navegador e digite http://localhost (ou clique em “LocalHost” no menu do WAMP). Você verá a tela inicial de seu site local, similar à tela abaixo.
1. Abra seu diretório “www”, clicando no WAMP na opção mostrada abaixo
2. Copie o arquivo do WordPress para esse diretório e descompacte-o.
3. Renomeie a pasta “wordpress” para “blog”. Depois acesse em seu browser:http://localhost/blog
4. Clique em “Criar um Arquivo de Configuração”. Depois em “Vamos lá!”. Mantenha esta tela aberta.
5. Abra uma nova guia no browser e acesse: http://localhost/phpmyadmin
6.1 Agora, vamos criar um banco de dados com os dados do WP. Como exemplo o nome do banco de dados será “wordpress”.
6.2. Para criar o usuário, clique em “Privilégios” e em seguida “Adicionar novo usuário”.
6.3. Informe os dados do usuário. Como exemplo, você pode utilizar as informações abaixo:
Atente também para as informações abaixo nessa tela:
6.4. Clique em “Executar”.
7. Volte agora à guia que foi mantida aberta no item 4 (http://localhost/blog). Clique em “Enviar”.
8. Faça as configurações básicas do blog e pronto! Seu blog WordPress foi criado com sucesso. Para acessá-lo, basta utilizar os endereços abaixo:
Se você seguiu corretamente os passos, terá um blog WordPress instalado em seu computador, sem precisar pagar nada por isso. É uma forma interessante para você conhecer a plataforma ou mesmo ter um blog de testes, para fazer experimentos antes de alterar seu blog oficial.
Agradeço ao João Vítor Dias pelo interesse e disponibilidade para escrever este “guest post”.
Gostou da dica? Compartilhe sua experiência em um comentário.
22 sexta-feira nov 2013
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18 segunda-feira nov 2013
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in18 segunda-feira nov 2013
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in05 terça-feira nov 2013
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21 sábado set 2013
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in29 quinta-feira ago 2013
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Listas de “10 itens isso”, “10 itens aquilo” existem aos montões. Daria até para fazer uma lista de 10 listas mais populares de 10 itens de alguma coisa. Mas, em se tratando de criação de páginas para a web, é claro que o número de erros que você pode cometer é bem maior do que 10.
Então, que tal uma lista com 30 erros básicos de usabilidade que você deveria evitar? Alguns deles são óbvios, outros são controversos, acredito que todos façam pensar.
1. O usuário tem que saber sobre o que se trata o website instantaneamente: atenção é uma moeda muito valiosa e rara na internet, onde um desvio de caminho está na aba ao lado ou a um clique do mouse. Se o seu visitante não conseguir entender sobre o que se trata seu site em segundos, ele provavelmente irá descartá-lo e tentar outro. Um bom site tem que dizer a que veio e dizer rápido!
2. Torne seu site legível: estamos na internet, não lendo um livro ou um jornal. A menos que seu site seja um livro. Ou um jornal. Caso contrário, evite largos blocos de texto. Provavelmente seu visitante está olhando seu site enquanto carrega um vídeo no YouTube, escreve um email e atende um telefonema, então facilite a tarefa de passar sua mensagem. Listas, títulos, subtítulos, bullets, qualquer uma destas coisas ajuda seu leitor a passar os olhos pelo conteúdo.
3. Não use fontes bacanas mas ilegíveis: com certeza existem fontes que dão aquele visual arrojado para seu site. Gótico, clássico, medieval, barrocas. Mas existe um motivo para elas não serem usadas em livros ou jornais: elas são difíceis de ler. Se você quer passar sua mensagem (e quer passar rápido, lembre-se do primeiro item) então certifique-se que a fonte proporcione uma leitura confortável.
4. Não use fontes minúsculas: este é um erro muito comum e está enquadrado em tornar a leitura confortável. Designers costumam ter uma visão ótima, um monitor de LED com 1920×1080 e boas condições de iluminação. Mas a maioria dos seus visitantes não tem isso tudo e precisam de fontes maiores.
5. Não abra outras janelas do navegador: Tenho certeza de que você faz isso baseado na ideia de que assim você impede seu visitante de ir embora, certo? Mas você acha que ele gosta de ter várias janelas abertas? Você acha que ele vai encontrar seu site de volta no meio de tantas janelas se todo mundo fizer a mesma coisa? Se o conteúdo do seu site for relevante, ele vai voltar. Ou vai escolher ele mesmo abrir em outra janela ou aba.
6. Não abra um modal tampando seu conteúdo: seu visitante acabou de chegar no seu site, nunca viu o seu conteúdo antes e você tampa este mesmo conteúdo com uma janela modal pedindo registro ou mendigando um Seguir ou um Curtir? Mais uma vez: permita que seu visitante conheça seu conteúdo e conheça rápido.
7. Evite URLs complexas: uma estrutura de URL simples, baseada em palavras-chave, melhora sua performance nos mecanismos de busca e facilita a tarefa do usuário de entender (e até memorizar) o conteúdo da página que está visitando. Por exemplo, /artigos/web/40-erros-de-usabilidade.asp é muito melhor que /json/october/conteudo.asp?id=64728.
8. Não permita o scroll horizontal: rolar a página para baixo é aceitável e praticamente inevitável, mas fazer com que o usuário ao mesmo tempo role para os lados é abusar da tolerância. Procure saber qual é a resolução média de tela do seu público e encaixe seu conteúdo naquele espaço horizontal. Ou use um layout responsivo, que se adapta a qualquer largura.
9. Não abuse do Flash: os dias do Flash estão contados. É um plugin que demora para carregar, assusta alguns usuários, é bloqueado por outros, trava e fecha o navegador, não é bem indexado por mecanismos de busca e agrega muito pouco em contrapartida.
10. Não use música: desde os primórdios da internet este erro vem sendo cometido. Demora para carregar, incomoda e não agrega valor.
11. Se é essencial que seu site toque música, então deixe o usuário decidir: claro que existem situações em que não dá para fugir da música ou do som, por que a música ou o som é O conteúdo que você está promovendo. Mas, nestes casos, permita que a execução comece apenas quando o usuário estiver preparado. Ele pode precisar pegar um fone, abaixar o volume, saber que um som será executado. Aí, sim, ele aperta o “Play” e escuta o conteúdo.
12. Não cometa erros gramaticais: não chega a ser uma questão de usabilidade, mas afeta seu site da mesma forma. Erros de grafia, erros de concordância, erros gramaticais de qualquer tipo empobrecem o conteúdo e depõem contra a credibilidade do conteúdo.
13. Não use uma página inicial que apenas dispara o site “verdadeiro”: quanto menor o número de passos necessários para o usuário acessar seu conteúdo, melhor será para todos os envolvidos.
14. Não se esqueça das informações de contato: seu site não pode ser um monólogo com o visitante. Em muitos casos, ele será um cartão de visitas para uma oportunidade concreta fechada através de um contato.
15. Não quebre o botão “Voltar”: este é um recurso fundamental do navegador. Depois de anos de uso de internet, seu usuário confia nele. Ao abrir novas janelas ou usar links em Javascript você quebra sua funcionalidade.
16. Não use texto piscante: era um erro berrante em 1996 e continua sendo.
17. Não solicite registro a menos que seja absolutamente necessário: quando o visitante está navegando pela internet ele quer obter informação, não oferecer informação. É tentador colher dados dos visitantes, organizar uma mala direta, fidelizar… mas não dá para fazer nada disso se o visitante for embora. E poucas coisas são mais assustadoras que uma barreira de formulário entre o visitante e o conteúdo.
18. Não cadastre o usuário em nada que ele não queira: se você usa os dados do visitante para enviar emails sem a autorização dele, o nome disso é spam. Ele já recebe dezenas destes por dia e o da sua empresa ou serviço será mais um a ir para o lixo. E deixar já marcada a opção “desejo me cadastrar para receber” e com letras míudasnão vale como autorização.
19. Permita que seus visitantes pesquisem em todo o site: nada é mais prático para encontrar informação do que uma pesquisa. Se o usuário não conseguir encontrar o que deseja nos primeiros segundos de contato com seu site, pode ser que ele ainda tente realizar uma busca. Nenhuma arquitetura de informação é à prova de falhas. E se seu site não possuir uma busca interna, então ele irá mesmo embora.
20. Evite menus “drop down”: o usuário precisa ter uma visão clara de todos os pontos de navegação disponíveis para ele. Usando menus que aparecem e desaparecem pode confundir o visitante e esconder o conteúdo que ele está realmente procurando. Se o espaço é curto e as opções são muitas, há algo errado no layout ou na arquitetura de navegação.
21. Use o espaço em branco a seu favor: Estudos apontam que uma boa quantidade de margem em branco em volta de um texto melhora sua legibilidade. Pode ser entre os elementos de uma página ou mesmo entre parágrafos: a leitura do seu visitante será mais clara e agradável. Espaço na tela é grátis, ao contrário da mídia impressa.
22. Não use cores destoantes: se o visitante sai do seu site com dores de cabeça depois de 10 minutos, é melhor escolher um esquema de cores mais agradável. Crie sua paleta baseado em seus objetivos e pense na legibilidade.
23. Certifique-se de usar os atributos ALT e TITLE para imagens: além dos benefícios comprovados de SEO, estes valores ajudam os visitantes com deficiência visual, contextualizam suas imagens ou funcionam como substitutos aceitáveis caso uma imagem não seja exibida.
24. Não mescle conteúdo com propaganda: misturar publicidade com seu conteúdo de uma forma que seja difícil distinguir um do outro provavelmente é uma violação dos termos de uso do anunciante e certamente uma irritação para seu visitante. E poucas coisas atrapalham mais a rápida identificação do seu conteúdo do que um banner quebrando o fluxo de leitura.
25. Não use GIFs animados: não eram muito práticos em 1996 e continuam não sendo. GIFs animados demoram para carregar, distraem do conteúdo textual da sua página e agregam muito pouco. A menos que seu conteúdo SEJA GIFs animados, nunca se sabe.
26. Faça com que os links clicados troquem de cor: esta é uma lição básica que quase ninguém mais coloca em prática hoje em dia e é tão simples quanto definir um a:visited no CSS. Com esta opção, o visitante tem uma visão mais clara dos lugares que já visitou em sua arquitetura e evita que ele visite mais de uma vez o mesmo conteúdo sem necessidade.
27. Não sublinhe ou use cores dentro do texto: Os visitantes de internet já estão condicionados por anos de uso a classificarem texto colorido ou sublinhado como um link e vão esperar este tipo de comportamento. Existem outros recursos para dar ênfase em determinadas partes do texto, como Bold, por exemplo.
28. Certifique-se de que seu site é compatível com os principais navegadores: infelizmente, os desenvolvedores de navegadores tem algumas discordâncias sobre como certas regras do W3C devem ser interpretadas e isto pode gerar uma diferença em como sua página irá aparecer neles. Mesmo que a compatibilidade total não seja possível ou que aquele efeito legal que você imaginou não funcione em um grande navegador, certifique-se de que o conteúdo continua acessível e que o usuário não tenha uma experiência quebrada.
29. Use palavras-chave nos seus links: Usar um termo relevante para o conteúdo do seu site no texto de um link tem vantagens maiores do que um mero “clique aqui” ou “veja agora”. Não apenas a indexação dos mecanismos de busca é otimizada, como seu visitante real tem uma noção mais clara do que o espera na próxima página.
30. Inclua uma navegação adicional no rodapé da página: se o visitante rolou a página até o final é porque ou ele não encontrou ainda o que queria ou porque leu todo o conteúdo até o fim. Para ajudá-lo em seu próximo passo, repita os pontos principais da navegação no rodapé.
01 segunda-feira jul 2013
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